“A grande superstição da política de outrora era o direito divino dos reis. A grande superstição da política de hoje é o direito divino dos parlamentos. O óleo de unção, parece, sem que se tome cuidado, desliza de uma única cabeça sobre aquelas de um grande número, consagrando a eles e aos seus decretos (p. 59)”.
Spencer, H. (1885), L'individu contre l'État (J. Gerschet, trad). Paris, Alcan, 1885, disponível na coleção Les Classisques de Sciences Sociales, sob a direção do Prof. Jean-Marie Tremblay, sociólogo, arquivo “.doc” com 85 pág.