O primeiro conto, intitulado "A Metáfora", introduz os personagens Maria e João, cujas vidas se entrelaçam através da escrita e da criação literária. Confrontados com a destruição de seus livros por traças misteriosas, eles são forçados a assumirem identidades alternativas e a enfrentarem um mundo sem scripts predefinidos, mergulhando em uma dança de solidão e delírio.
Em seguida, o conto "A Espera" transporta o leitor para o Aeroporto de Porto Alegre, onde uma personagem anônima reflete sobre as tensões implicadas na fantasia da virtualidade e a realidade concreta, questionando as escolhas, as dúvidas e as tensões que um relacionamento afetivo oferece.
Por fim, "Nunca Mais", construído como prosa lírica, aborda a complexidade do amor e sua impotência diante da morte, revelando a luta solitária pela reconstrução de uma existência despedaçada. A escrita emerge como uma forma de resistência contra o esquecimento, buscando atribuir significado ao universo aparentemente indiferente e trágico.
Por meio de estilos narrativos distintos, os três textos exploram as fronteiras entre a imaginação e a realidade, convidando os leitores a refletirem sobre a condição humana e os destinos que tecemos através de nossas escolhas e, sobretudo, de nossas palavras. "Entre Palavras e Destinos" é um livro que questiona nossas rotinas e a previsibilidade do cotidiano, convidando os leitores a explorarem os limites entre imaginação e realidade, o mundo real e o virtual, a vida e a morte. Através de três textos que mantêm entre si uma relação de complementaridade, exploram-se metáforas da vida e da literatura. O primeiro conto, intitulado "A Metáfora", introduz os personagens Maria e João, cujas vidas se entrelaçam através da escrita e da criação literária. Confrontados com a destruição de seus livros por traças misteriosas, eles são forçados a assumirem identidades alternativas e a enfrentarem um mundo sem scripts predefinidos, mergulhando em uma dança de solidão e delírio.
Em seguida, o conto "A Espera" transporta o leitor para o Aeroporto de Porto Alegre, onde uma
personagem anônima reflete sobre as tensões implicadas na fantasia da
virtualidade e a realidade concreta, questionando as escolhas, as dúvidas e as
tensões que um relacionamento afetivo oferece.
Por fim, "Nunca Mais", construído como prosa lírica, aborda a complexidade do amor e sua
impotência diante da morte, revelando a luta solitária pela reconstrução de uma
existência despedaçada. A escrita emerge como uma forma de resistência contra o
esquecimento, buscando atribuir significado ao universo aparentemente
indiferente e trágico.
Por meio de estilos narrativos distintos, os três textos exploram as fronteiras
entre a imaginação e a realidade, convidando os leitores a refletirem sobre a
condição humana e os destinos que tecemos através de nossas escolhas e,
sobretudo, de nossas palavras.
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