
Tentei, assim, voltar ao velho hábito. Receio, porém, que o cigarro tenha decidido me abandonar. Não sente mais nada por mim. Nem para tabagista eu sirvo mais, creio. Simplesmente não encontrei nenhum prazer sequer na maravilhosa primeira tragada depois do café. Nada. Realmente, passou. Devo permanecer consumindo café e coca zero apenas, em copiosa quantidade. E devorando livros.
Por sorte, todavia, restam ainda alguns fumantes com quem posso me relacionar, gente que permance saudável em meio àqueles que querem tanto nos salvar, sempre com a mais pura das intenções e, naturalmente, em nome do bem.