Mas a tal questão de que eu poderia te tornar uma pessoa melhor é muito duvidosa, porque somos contingentes, sujeitos ao imponderável, à vida e à morte. Quem sabe? Sujeitos ao tal DESTINO que gostamos de imaginar que alguém escreveu em algum lugar. Gosto de acreditar, mesmo, é naquela velha história dos efeitos que criam suas próprias causas...