Aliás, a propósito...
Para brincar com as tais regras às quais me referi na postagem anterior, eu mesma me dei ao trabalho de escrever um artigo do tipo supostamente respeitável, ou seja, observando todas as tais regras que ditavam espaços, margens, fontes, citações, bibliografia e sei lá o que mais. Consegui não surtar violentamente e, fato é que encontrei o tal artigo que mereceu terríveis críticas, a ponto de ficar metido numa pasta que escapou à ação da tecla DELET por muito pouco. Li rapidamente hoje à tarde as dezessete páginas inéditas do Herbert Spencer, fragmentos biográficos, idéias e críticas, e confesso que experimentei um certo prazer perverso ao perceber a maneira como desenvolvi o assunto, destacando no que os fundamentos sobre os quais Spencer estabeleceu seu pensamento foram criticados por Russel, Bergson e Tarde.
Bem, agora é do mundo.
Está ali no link das minhas traduções, artigos, etc.