Espaço para registro de memórias pessoais. Coletânea iconográfica e literária.
10 de setembro de 2010
Indefinível
Que canto há de cantar o indefinível?
O toque sem tocar, o olhar sem ver
A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis.
Como te amar, sem nunca merecer?
Amar o perecível,
o nada,
o pó,
é sempre despedir-se.