Sartre estaria certo ao nos ver como desvendantes e inessenciais?
Se por isso compreendeu que damos significado ao mundo, quando o desvendamos em nossa subjetividade, sim.
E por nossa inessencialidade, diria que nos pensou como dispensáveis no cenário.
Areia, céus e montanhas permaneceriam não obstante desaparecêssemos, absorvidos pelo fundo azul ou sugados pelos borrões de tinta.