12 de janeiro de 2020

Então...

Sartre estaria certo ao nos ver como desvendantes e inessenciais? 
Se por isso compreendeu que damos significado ao mundo, quando o desvendamos em nossa subjetividade, sim. 
E por nossa inessencialidade, diria que nos pensou como dispensáveis no cenário. 
Areia, céus e montanhas permaneceriam não obstante desaparecêssemos, absorvidos pelo fundo azul ou sugados pelos borrões de tinta.