6 de fevereiro de 2011

Tempo


Que coisa tão preciosa é o tempo! Ele é o próprio tecido da vida. Dispor do tempo alheio inutilmente deveria ser uma ação criminalizada e punida com uma pena exemplar, que consistisse em devolver em dobro cada segundo tirado aos outros com essas inutilidades, com essas imbecilidades, com essas conversas pueris e repetitivas, com essas verdadeiras extorsões que sequestram nossa presença, nossa atenção, nossa simpatia, nossa santa paciência, nossa palavra, nosso tempo, enfim. Tolerância? Sim, mas até que ponto?