Eu conheci o Feio.
Tive o privilégio de estar com ele bem junto a mim. De acariciar seu pelo limpo e macio. De me comover com sua história que é a história das maldades humanas e das bondades também.
Porque felizmente alguém o salvou, acolheu, protegeu, amou e porque, apesar dos ferimentos que deixaram sequelas graves, Feio conseguiu ter uma vida digna até deixar esse mundo faz alguns dias.
Minha amiga Martina mandou-me esta foto.
Jamais vou me esquecer do Feio.
Do tanto de afeto que ele era capaz de dar a quem quer que fosse.
Do Feio ficam as saudades.