25 de janeiro de 2016

Pois é

A foto é de 2013. Não faço ideia se o valor ainda é o mesmo. Parece que o tempo das velas já passou e, com ele, aquele cheiro característico, o clima misterioso, a luz trêmula que levava até mesmo os ateus e as ateias a tentarem aparentar certa contrição discreta. Eu, que adoro templos e igrejas, acho muito sem graça os tais velários eletrônicos. Mas o tempo passa. Das obsolescências, a menor.