A estupidez dos bons é insodável.
Ainsi parlait Zarathoustra, trad. Georges-Arthur Goldschmidt, p. 262, Éd. Livre de poche n° 987.
Desconfia dos bons e dos justos. Eles gostam de sacrificar aqueles que inventam sua própria virtude. Eles odeiam o solitário.
Ainsi parlait Zarathoustra, trad. Georges-Arthur Goldschmidt, p. 86, Éd. Livre de poche n° 987.
Não se deve querer ser o médico dos incuráveis.
Ainsi parlait Zarathoustra, trad. Georges-Arthur Goldschmidt, p. 295, Éd. Livre de poche n° 987.
A certos homens, não deves estender a mão, mas a pata. E eu quero que tua pata também tenha garras.
Ainsi parlait Zarathoustra, trad. Georges-Arthur Goldschmidt, p. 86, Éd. Livre de poche n° 987.
21 de setembro de 2009
20 de setembro de 2009
13 de setembro de 2009
Livro de Arte Virtual
Recentemente fotografei alguns quadros que pintei há quase vinte anos. Estavam todos amontoados num canto e prontos para o lixo. Fotografei tudo. Olhando as fotos, porém, tive esta idéia de criar um tipo de livro de arte virtual, onde eu pudesse também anotar as lembranças associadas a esses estudos, tantos anos depois.
Originalidade?
Ah, desculpem, mas isso fica para as Bienais! Pra mim, o Clássico sempre estará na vanguarda, em que pese eu já tenha criado, sim, as minhas abstrações também.
Aqui nesta publicação vai só o meu profundo sentimento de gratidão para com alguns de meus Mestres da Pintura, os gênios que me ensinaram a ver o que são cores, como se compõem um quadro e com qual tempero se olha o mundo, fixando suas imagens que só mesmo nós podemos imaginar, lá no fundo da mente e do coração.
Hoje uso mais a câmera que ganhei de presente que os meus velhos os pincéis, tintas e telas. Quem sabe um dia eu volte a pintar... Seja como for, fotografo coisas com esse mesmo olhar aprendido deles, os meus Mestres, imaginários talvez, imaginados sempre, mas jamais esquecidos ou abandonados.
Quem quiser ver, o resultado está aí ao lado, nas "Minhas Coisas", com o nome de Imagens Imaginadas. Minhas Pinturas I. Dois arquivos com orientações diferentes: texto e paisagem. Perdeu um pouco de configuração, mas acho que dá para visualizar razoavelmente bem o material.
Originalidade?
Ah, desculpem, mas isso fica para as Bienais! Pra mim, o Clássico sempre estará na vanguarda, em que pese eu já tenha criado, sim, as minhas abstrações também.
Aqui nesta publicação vai só o meu profundo sentimento de gratidão para com alguns de meus Mestres da Pintura, os gênios que me ensinaram a ver o que são cores, como se compõem um quadro e com qual tempero se olha o mundo, fixando suas imagens que só mesmo nós podemos imaginar, lá no fundo da mente e do coração.
Hoje uso mais a câmera que ganhei de presente que os meus velhos os pincéis, tintas e telas. Quem sabe um dia eu volte a pintar... Seja como for, fotografo coisas com esse mesmo olhar aprendido deles, os meus Mestres, imaginários talvez, imaginados sempre, mas jamais esquecidos ou abandonados.
Quem quiser ver, o resultado está aí ao lado, nas "Minhas Coisas", com o nome de Imagens Imaginadas. Minhas Pinturas I. Dois arquivos com orientações diferentes: texto e paisagem. Perdeu um pouco de configuração, mas acho que dá para visualizar razoavelmente bem o material.
10 de setembro de 2009
Províncias & Metrópoles
Nos
grandes centros somos o que queremos ser. Nas pequenas cidades somos o que é
feito de nós, uma referência, um nexo causal associado a qualquer coisa que
faça parte daquela existência, e nos tornamos, no máximo, parte da paisagem,
pois só como parte da paisagem, inseridos na rotina e na regularidade das
coisas e dos acontecimentos, é que nos integramos.
9 de setembro de 2009
O Olhar
Detestava este quadro, um estudo de Manet. Tirei de diante de meus olhos logo depois que o óleo secou o bastante para que ficasse longe. Agora, anos depois, mexo novamente em alguns trabalhos e, estranhamente, algo me faz gostar desse olhar incerto, que expressa uma decepção profunda, uma desilusão, um estranhamento.
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