Uma cor, quem sabe? O tempo. A vida. O hoje se passando nas horas. A música tomando conta de tudo como se fora infiltração. Cadências, compassos, notas e perfumes. Quase sexta. Respiro. O ato de existir. Mais nada.
2 de fevereiro de 2023
Quem sabe?
Andanças em tempos idos, quando eu ia por aí fotografando tudo o que via. Gostava de explorar o velário da Igreja do Rosário. Detinha-me ora nas luzes, ora nas velas, ora no estrago que a fuligem causava no entorno. Lugar triste, tenso, a ponto de curvar desejos, —quem sabe? — ou alterar destinos talvez. Mistério.
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