Ah.
A gente anda tão à deriva.
O que o passado tem de melhor para nos dar é o esquecimento.
O futuro, parece que se recolhe de medo, como aquelas sementes encroadas, que vingam mirradas, cheias de recalque.
A gente pede o mínimo, ainda que o mínimo sempre seja pouco e no fim se contenta com menos ainda.
E se é possível tirar ensinamento dessa conjuntura, então, que seja hoje.
Enquanto o mundo acaba, os bons oram e os maus se garantem, a gente namora.
Então...
Topa? Só por hoje.