O primeiro capítulo, "Uma Questão de Estilo", parte da tipologia dos estilos amorosos de John Alan Lee, revisitada por Alain de Benoist, para explorar seis formas distintas de amar — Eros, Ludus, Storge, Mania, Pragma e Ágape —, relacionando-as a traços psicológicos e estruturas culturais. O texto amplia a discussão sobre gênero e propõe o amor como uma linguagem viva e fluida, que escapa a definições fixas, comparando-o a um jazz ou a zonas autônomas de afeto.
Em "O Amor na Era de Anteros", o livro mergulha na análise do amor obsessivo, inspirado na mitologia grega e nas reflexões de Hakim Bey. O amor romanesco, nascido da tensão entre desejo e castidade, é problematizado em sua transformação moderna, marcada pela repressão, consumo e idealizações superficiais. O autor propõe uma visão libertadora, onde o amor é uma experiência radical, livre de moralismos e sistemas de controle.
"O Amor Está Morto?" traz uma perspectiva trágica, inspirada em Aleksandr Dugin e Denis de Rougemont, que anunciam o fim do amor ocidental tradicional. O capítulo desafia essa visão apocalíptica, destacando formas alternativas como o amor igualitário e o poliamor, e refletindo sobre a pluralidade e resistência do amor diante das mudanças culturais.
No ensaio "As Adúlteras: Desejo e Traição na Literatura do Século XIX", a obra analisa o adultério feminino em romances realistas e naturalistas, revelando como heroínas como Emma Bovary e Capitu desafiam a moral burguesa e expõem tensões entre indivíduo e sociedade. O texto evidencia o desejo como forma de resistência e a hipocrisia das construções sociais sobre o amor.
A partir daí, o livro adota um tom mais íntimo e experimental. "O Que É Uma Carta de Amor?" celebra a carta como matriz do discurso amoroso, um relicário afetivo que resiste ao tempo, enquanto "Que Cartas São Essas?" revisita correspondências históricas, revelando paixões proibidas e o poder do íntimo epistolar.
O conto "O Diário de Francisco" entrelaça registros líricos de um diário dos anos 1920 com as reflexões de uma narradora contemporânea, expondo sentimentos em tempos diversos e celebrando a multifacetada natureza do amor.
Por fim, a crônica "Amor à Primeira Vista" narra um caso real de um romance secreto e duradouro, desafiando visões idealizadas e mostrando que o amor pode surgir em lugares inesperados, longe dos padrões convencionais.
Este livro não oferece respostas definitivas, mas convida o leitor a dialogar e refletir sobre as múltiplas faces do amor, suas misérias e esplendores, e a possibilidade de reinventá-lo sempre que necessário.
Em "O Amor na Era de Anteros", o livro mergulha na análise do amor obsessivo, inspirado na mitologia grega e nas reflexões de Hakim Bey. O amor romanesco, nascido da tensão entre desejo e castidade, é problematizado em sua transformação moderna, marcada pela repressão, consumo e idealizações superficiais. O autor propõe uma visão libertadora, onde o amor é uma experiência radical, livre de moralismos e sistemas de controle.
"O Amor Está Morto?" traz uma perspectiva trágica, inspirada em Aleksandr Dugin e Denis de Rougemont, que anunciam o fim do amor ocidental tradicional. O capítulo desafia essa visão apocalíptica, destacando formas alternativas como o amor igualitário e o poliamor, e refletindo sobre a pluralidade e resistência do amor diante das mudanças culturais.
No ensaio "As Adúlteras: Desejo e Traição na Literatura do Século XIX", a obra analisa o adultério feminino em romances realistas e naturalistas, revelando como heroínas como Emma Bovary e Capitu desafiam a moral burguesa e expõem tensões entre indivíduo e sociedade. O texto evidencia o desejo como forma de resistência e a hipocrisia das construções sociais sobre o amor.
A partir daí, o livro adota um tom mais íntimo e experimental. "O Que É Uma Carta de Amor?" celebra a carta como matriz do discurso amoroso, um relicário afetivo que resiste ao tempo, enquanto "Que Cartas São Essas?" revisita correspondências históricas, revelando paixões proibidas e o poder do íntimo epistolar.
O conto "O Diário de Francisco" entrelaça registros líricos de um diário dos anos 1920 com as reflexões de uma narradora contemporânea, expondo sentimentos em tempos diversos e celebrando a multifacetada natureza do amor.
Por fim, a crônica "Amor à Primeira Vista" narra um caso real de um romance secreto e duradouro, desafiando visões idealizadas e mostrando que o amor pode surgir em lugares inesperados, longe dos padrões convencionais.
Este livro não oferece respostas definitivas, mas convida o leitor a dialogar e refletir sobre as múltiplas faces do amor, suas misérias e esplendores, e a possibilidade de reinventá-lo sempre que necessário.
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